{"id":2190,"date":"2025-09-05T10:14:03","date_gmt":"2025-09-05T13:14:03","guid":{"rendered":"https:\/\/contar.org.br\/?p=2190"},"modified":"2025-09-05T10:14:03","modified_gmt":"2025-09-05T13:14:03","slug":"05-de-setembro-dia-da-raca-e-dia-internacional-da-mulher-indigena","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/contar.org.br\/en\/05-de-setembro-dia-da-raca-e-dia-internacional-da-mulher-indigena\/","title":{"rendered":"05 de setembro \/ Dia da Ra\u00e7a e Dia Internacional da Mulher Ind\u00edgena"},"content":{"rendered":"
<\/p>\n
Dia da Ra\u00e7a \u00e9 uma forma de enaltecer a identidade cultural brasileira, formada pela diversidade de etnias e culturas. A data se refere \u00e0 forma\u00e7\u00e3o da “ra\u00e7a brasileira” a partir do entrela\u00e7amento de povos ind\u00edgenas, negros e brancos, bem como de imigrantes europeus e asi\u00e1ticos que chegaram ao Brasil.<\/p>\n
A celebra\u00e7\u00e3o do Dia da Ra\u00e7a foi proposta para marcar a forma\u00e7\u00e3o da identidade nacional ap\u00f3s a Proclama\u00e7\u00e3o da Independ\u00eancia do Brasil, neste dia precisamos refletir um sentimento de nacionalidade semelhante ao que surgiu durante a Inconfid\u00eancia Mineira e a Independ\u00eancia do Brasil.<\/p>\n
O campo assalariado rural brasileiro, \u00e9 marcado por essa diversidade, e principalmente por trabalhadores e trabalhadoras pretos e pardos, representando 69,6% do total dos trabalhadores na categoria. Brancos correspondem a 29,5%, ind\u00edgenas 0,4% e amarelos 0,5%, dados do DIEESE.<\/p>\n
Sendo assim, enaltecer nossas ra\u00edzes e os que vieram antes de n\u00f3s, \u00e9 continuar a luta por igualdade, trabalho decente com sal\u00e1rio digno, redu\u00e7\u00e3o da informalidade e a erradica\u00e7\u00e3o do trabalho an\u00e1logo ao de escravo.<\/p>\n
E neste dia 5 de setembro, tamb\u00e9m \u00e9 celebrado o Dia Internacional da Mulher Ind\u00edgena. Al\u00e9m da preserva\u00e7\u00e3o da biodiversidade, bem como a luta contra as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas, as mulheres ind\u00edgenas desempenham um papel essencial na preserva\u00e7\u00e3o de suas culturas, l\u00ednguas e tradi\u00e7\u00f5es milenares. Muitas delas est\u00e3o na linha de frente na defesa dos povos amaz\u00f4nicos, cujas terras e modos de vida est\u00e3o sob constante amea\u00e7a.<\/p>\n
A data foi institu\u00edda em 1983, durante o II Encontro de Organiza\u00e7\u00f5es e Movimentos da Am\u00e9rica, em Tihuanacu, na Bol\u00edvia. O dia foi escolhido em mem\u00f3ria de Bartolina Sisa, mulher Qu\u00e9chua que foi morta durante a rebeli\u00e3o anticolonial de T\u00fapaj Katari, no Alto Peru, regi\u00e3o atual da Bol\u00edvia.<\/p>\n
CONTAR: 10 anos na luta pelos direitos dos assalariados e assalariadas rurais!<\/p>\n
Esta publica\u00e7\u00e3o \u00e9 parte do Projeto de coopera\u00e7\u00e3o com a DGB Bildungswerk, no marco do projeto \u201cEnfrentando as desigualdades de g\u00eanero e a discrimina\u00e7\u00e3o racial nas \u00e1reas rurais no Brasil\u201d (PN 2023 2622 1\/DGB0019), ciclo 2024-2026. A produ\u00e7\u00e3o contou com o apoio financeiro do BMZ (Minist\u00e9rio Federal de Coopera\u00e7\u00e3o Econ\u00f4mica e Desenvolvimento da Alemanha). O conte\u00fado deste material \u00e9 de responsabilidade exclusiva da CONTAR.<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Dia da Ra\u00e7a \u00e9 uma forma de enaltecer a identidade cultural brasileira, formada pela diversidade de etnias e culturas. A data se refere \u00e0 forma\u00e7\u00e3o da “ra\u00e7a brasileira” a partir do entrela\u00e7amento de povos ind\u00edgenas, negros e brancos, bem como de imigrantes europeus e asi\u00e1ticos que chegaram ao Brasil. A celebra\u00e7\u00e3o do Dia da… Read More »05 de setembro \/ Dia da Ra\u00e7a e Dia Internacional da Mulher Ind\u00edgena<\/span><\/a><\/p>","protected":false},"author":6,"featured_media":2191,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"neve_meta_sidebar":"","neve_meta_container":"","neve_meta_enable_content_width":"off","neve_meta_content_width":70,"neve_meta_title_alignment":"","neve_meta_author_avatar":"","neve_post_elements_order":"","neve_meta_disable_header":"","neve_meta_disable_footer":"","neve_meta_disable_title":"","neve_meta_reading_time":"","footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-2190","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2190","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/users\/6"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2190"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2190\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/media\/2191"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2190"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2190"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/contar.org.br\/en\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2190"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}