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CONTAR participa da Conferência Setorial da Juventude rumo a 3ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário

Jovens do campo terão voz ativa na construção de políticas públicas que fortalecem o desenvolvimento sustentável e a inclusão social no meio rural

De 11 a 13 de junho de 2025, o Centro de Formação e Lazer foi palco da 3ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (3ª CNDRSS), etapa setorial que reuniu jovens do campo para debater as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural. O evento, organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) e promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), tem como objetivo principal formular e aprovar as principais propostas da juventude rural para compor o Caderno Nacional de Propostas, que será debatido em Brasília, em 2026.

A iniciativa busca promover a escuta ativa dos jovens que vivem e constroem o Brasil rural, garantindo que suas demandas, sonhos e desafios estejam no centro das decisões que orientarão o futuro das políticas públicas para os povos do campo, das águas e das florestas. A participação é aberta e considerada essencial para fortalecer a representatividade juvenil no planejamento de ações que impactam diretamente suas vidas.

A Secretária de Gênero e Geração da Confederação Nacional de Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (CONTAR), Maria Samara de Souza, destaca a importância de incluir pautas da juventude assalariada rural na conferência. Juntamente a analista de projetos da CONTAR e assessora de gênero e geração, Lorena Freitas, a entidade reforça a luta dos jovens trabalhadores e trabalhadoras assalariados rurais por seus direitos.

Na ocasião, o sistema CONTAR será representado pelo jovem assalariado rural da FETAEPE, Clécio Gomes, que participará como delegado na conferência, levando a voz dos/das jovens assalariados/as rurais do Brasil para o debate nacional. “A luta da juventude assalariada rural precisa ser ouvida, estamos no campo e precisamos de políticas públicas para garantir nossa qualidade de vida e nossos direitos. Estar na conferência, é levar a voz dos assalariados e assalariadas rurais para todo Brasil”, ressaltou.

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