Essa data simboliza a luta histórica das mulheres pela equiparação dos direitos com os homens. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo, o sexismo e a violência.
Neste dia celebramos as muitas conquistas femininas ao longo dos últimos séculos, mas também devemos refletir a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo.
É um momento para tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.
O Dia Internacional da Mulher existe, enquanto data comemorativa, como resultado da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, comitês etc. Essa mobilização política, ao longo do século XX, está relacionada a uma sucessão de acontecimentos.
O 8 de março é um dia para reflexão a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo. É um momento para combater o silenciamento que existe e que normaliza a desigualdade e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser um momento para repensar atitudes e tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.
Estudos comprovam que ainda hoje as mulheres sofrem com a desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens. A presença das mulheres no mercado de trabalho ainda é menor do que a dos homens, exemplo disso, são as assalariadas rurais, que são minoria nos postos de trabalho e nos espaços de poder. Dos mais de 4 milhões de assalariados que existem no meio rural, as mulheres ocupam 477.202 mil dos postos de trabalho.
Precisamos mudar essa realidade acabar com tanto preconceito e machismo e ocupar cada vez mais esses espaços, porque lugar de mulher é onde ela quiser!
Seguiremos unidas por um mundo sem desigualdades, mais reconhecimento e uma sociedade justa para todos.