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Reflexões e Avanços no Combate à Violência Psicológica: Um Resumo do Evento de 07/02/2025

Nesta sexta-feira, 07 de fevereiro de 2025, ocorreu um importante evento dedicado ao debate sobre a violência psicológica contra as mulheres. A programação do dia trouxe momentos ricos em discussões, troca de ideias e construção de caminhos para enfrentar esse grave problema social.

Keynote de Abertura, que abordou a relevância de trazer à tona a pauta da violência psicológica contra as mulheres, destacando suas implicações sociais e emocionais.

A Mesa Redonda, às 10h, reuniu especialistas de diversas áreas para discutir os desafios na prevenção e no combate à violência psicológica. O debate foi marcado por reflexões profundas sobre o papel da sociedade, do poder público e das instituições no enfrentamento do problema.

Logo após, às 11h, o painel “Caminhos para endereçar o problema: o que já está sendo feito?” trouxe luz a iniciativas já em andamento, destacando projetos e políticas que buscam prevenir e mitigar os impactos da violência psicológica.

Um dos momentos mais aguardados do evento ocorreu às 11h45, com o lançamento oficial da Cartilha e Recomendações, um material desenvolvido para apoiar a conscientização e oferecer diretrizes práticas no enfrentamento à violência psicológica. Esse material representa um marco importante, sendo amplamente elogiado pelos participantes.

O evento foi encerrado às 12h15, com uma sessão de networking que reforçou a importância da colaboração e da união de esforços para gerar mudanças efetivas.

A secretária de Gênero e Geração da CONTAR Maria Samara de Souza aproveitou a oportunidade para introduzir uma discussão crucial sobre os desafios enfrentados pelas mulheres trabalhadoras assalariadas rurais. Essa pauta, inserida em um contexto mais amplo, evidenciou a vulnerabilidade de grupos específicos e a necessidade de incluir a perspectiva rural nas discussões sobre violência e direitos humanos.

O evento foi um passo significativo no avanço das ações de conscientização e enfrentamento à violência psicológica e destacou o compromisso de organizações como a CONTAR em promover justiça social e bem-estar coletivo.

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