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CONTAR E ENTIDADES REPRESENTATIVAS ESTARÃO NO  CONSELHO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

“Vamos compor o Conselho de Participação Social criado pela presidência da República, para ajudar a reconstruir o Brasil”. Foi assim que o presidente da  CONTAR, Gabriel Bezerra, celebrou a criação de mais um organismo de participação popular do Governo Federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez um evento com representantes de organizações e sindicatos, para reconstrução das Política Públicas no Brasil, com a criação do Conselho de Participação Social,  com membros do campo e da cidade.

         O presidente Lula  assinou o decreto que cria não só o grupo, mas também o Sistema de Participação Social Interministerial. O objetivo é reabrir o diálogo do governo federal com os movimentos populares,  CONTAR, CONTAG e outras entidades, além das centrais sindicais, que  estão representadas nesse conselho.  “Nós vamos ter participação efetiva nesse Conselho, e vamos recuperar a Política Nacional dos Assalariados e Assalariadas Rurais. Nossa tarefa é lutar e garantir políticas públicas para nossa categoria e melhorar o Brasil”, afirmou Gabriel Bezerra.

O conselho terá   representantes de 68 movimentos e entidades da sociedade civil, e realizará encontros   a cada três meses. Ele será presidido pelo presidente Lula e coordenado pelo ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência. As novas funções da pasta estão centradas na coordenação do diálogo com as entidades da sociedade civil, para garantir a participação social na formulação e execução das políticas públicas.

O novo conselho pretende resgatar e fazer funcionar os organismos de participação social como o  Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e o  Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e garantir a efetividade do Conselho Nacional de Saúde para  “defender a vida contra o negacionismo” durante a pandemia de covid-19 e do Conselho Nacional de Direitos Humanos que “resistiu a um governo autoritário”, foram observações colocadas pelo Ministro Márcio Macedo, durante a solenidade no Palácio do Planalto, na assinatura do decreto da criação do Conselho de Participação Social.

*CONTAR E ENTIDADES REPRESENTATIVAS ESTARÃO NO  CONSELHO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL*

“Vamos compor o Conselho de Participação Social criado pela presidência da República, para ajudar a reconstruir o Brasil”. Foi assim que o presidente da  CONTAR, Gabriel Bezerra, celebrou a criação de mais um organismo de participação popular do Governo Federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez um evento com representantes de organizações e sindicatos, para reconstrução das Política Públicas no Brasil, com a criação do Conselho de Participação Social,  com membros do campo e da cidade.

         O presidente Lula  assinou o decreto que cria não só o grupo, mas também o Sistema de Participação Social Interministerial. O objetivo é reabrir o diálogo do governo federal com os movimentos populares,  CONTAR, CONTAG e outras entidades, além das centrais sindicais, que  estão representadas nesse conselho.  “Nós vamos ter participação efetiva nesse Conselho, e vamos recuperar a Política Nacional dos Assalariados e Assalariadas Rurais. Nossa tarefa é lutar e garantir políticas públicas para nossa categoria e melhorar o Brasil”, afirmou Gabriel Bezerra.

O conselho terá   representantes de 68 movimentos e entidades da sociedade civil, e realizará encontros   a cada três meses. Ele será presidido pelo presidente Lula e coordenado pelo ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência. As novas funções da pasta estão centradas na coordenação do diálogo com as entidades da sociedade civil, para garantir a participação social na formulação e execução das políticas públicas.

O novo conselho pretende resgatar e fazer funcionar os organismos de participação social como o  Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e o  Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e garantir a efetividade do Conselho Nacional de Saúde para  “defender a vida contra o negacionismo” durante a pandemia de covid-19 e do Conselho Nacional de Direitos Humanos que “resistiu a um governo autoritário”, foram observações colocadas pelo Ministro Márcio Macedo, durante a solenidade no Palácio do Planalto, na assinatura do decreto da criação do Conselho de Participação Social.